Portfólio

BIONORTE

OPORTUNIDADES PARA PARCERIAS EM PESQUISA NA AMAZÔNIA

Apresentação

Este portfólio tem como propósito apresentar as oportunidades de parceria para a realização de pesquisas nas áreas de biodiversidade e biotecnologia na Amazônia, fortalecendo as conexões entre pesquisadores vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia da Rede BIONORTE e instituições interessadas em colaborar com projetos inovadores e de impacto.
A Rede BIONORTE congrega pesquisadores altamente qualificados, com expertise em linhas de pesquisa estratégicas como a conservação da biodiversidade, o uso sustentável dos recursos naturais e o desenvolvimento de bioprodutos e bioprocessos. Por meio deste portfólio, espera-se viabilizar a construção de parcerias que contribuam para a ampliação do conhecimento científico e para a geração de soluções práticas para desafios regionais e globais.
Os termos de parceria serão tratados diretamente com os pesquisadores selecionados e as instituições às quais estão vinculados. Para facilitar essa interação, o portfólio inclui uma lista detalhada de pesquisadores, com informações sobre suas áreas de atuação, temas de interesse e contatos.
Estamos confiantes de que este portfólio será um ponto de partida para importantes colaborações que fortalecerão a pesquisa científica e tecnológica, ao mesmo tempo em que promovem o desenvolvimento sustentável na região Amazônica e além.

Principais vantagens na realização de parcerias com pesquisadores da Rede BIONORTE:

Acesso a biodiversidade Amazônica, dentro dos parâmetros estabelecidos pela Legislação Brasileira, de forma a impedir a biopirataria e os consequentes problemas legais decorrentes;

Acesso ao conhecimento gerado por comunidades tradicionais amazônicas, tais como indígenas, quilombolas e ribeirinhos;

Acesso à Rede de 313 pesquisadores brasileiros das 36 instituições de pesquisa científica participantes da Rede BIONORTE e localizadas nos nove estados que constituem a Amazônia Legal Brasileira (vide mapa), bem como às instalações laboratoriais correspondentes;

Criação de oportunidades de intercâmbio bilateral de pesquisadores e discentes (graduação e pós-graduação);

Integração com o Programa de Pós-Graduação da Rede BIONORTE, oferecendo possibilidade de formação de recursos humanos em nível de doutorado em Biodiversidade e Biotecnologia, com a possibilidade de dupla titulação para os formados (pelo BIONORTE e pela Instituição parceira).

Bionorte e a sua missão

Criada no Brasil em 04/12/2008 pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) em parceria com as Secretarias de Estado de Ciência e Tecnologia dos estados da Amazônia Legal, pela Portaria MCT no. 901, a Rede BIONORTE tem por objetivos acelerar o desenvolvimento socioeconômico da região Amazônica, através da realização e desenvolvimento de pesquisas científicas integrando a biodiversidade à biotecnologia, visando a inovação tecnológica com sustentabilidade ambiental.
Produzir conhecimento na Amazônia por profissionais que vivem dentro do bioma é fundamental para que o desenvolvimento sustentável seja uma realidade na região. A riqueza presente em cada espécie é um mar de possibilidades que podem contribuir para a população e para o meio ambiente. Por isso, a Rede BIONORTE atua desde 2012 agregando a formação de recursos humanos de qualidade com pesquisa e inovação, focadas em biodiversidade e biotecnologia, para gerar processos e produtos que façam a diferença no contexto regional amazônico.
Por estar presente em todos os nove estados da Amazônia Legal Brasileira – Amapá, Acre, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, a BIONORTE garante pesquisa de qualidade com uma colaboração interdisciplinar e conta, ainda, com a parceria de mais de 50 instituições em 23 países para o fortalecimento do conhecimento. Centenas de doutores em Biodiversidade e Biotecnologia já foram formados pelo programa de pós-graduação que a Rede oferece, em parcerias fomentadas por iniciativas públicas e privadas.
Os trabalhos de pesquisa desenvolvidos pela BIONORTE são guiados por três linhas de pesquisa: conhecimento da biodiversidade amazônica; conservação e uso sustentável da biodiversidade; e bioprospecção e desenvolvimento de bioprodutos e bioprocessos. Além dos conhecimentos e inovações estarem sen- do produzidos na Amazônia, os resultados deles têm efeitos práticos dentro do bioma e garantem que cada vez mais a região esteja sendo pensada, analisada, melhorada e tendo processos sociobioeconômicos alavancados com a contribuição dos pesquisadores.

DIRETRIZES
Para alcançar esses objetivos, a Rede BIONORTE segue uma linha de diretrizes. Entre elas: o apoio à pesquisa em biotecnologia e biodiversidade; a consolidação e integração de grupos de estudos da região; a contribuição para a manutenção de laboratórios de referência e acervos biológicos; o fortalecimento de programas de pós-graduação; programas de doutorados e caráter multi-institucional e interdisciplinar; e a promoção da interação das instituições participantes com a bioindústria.

BIONORTE NA AMAZÔNIA
O trabalho é pensado em conjunto. No total, 36 instituições dos nove estados da Amazônia Legal Brasileira atuam na BIONORTE. São 13 Universidades Federais: Universidade Federal do Acre (UFAC), do Amapá (UNIFAP) do Amazonas (AM), do Maranhão (UFMA), do Mato Grosso (UFMA), do Pará (UFPA), do Oeste do Pará (UFOPA), do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESS-PA), Rural da Amazônia (UFRA), de Rondônia (UNIR), de Roraima (UFRR) de Rondonópolis (UFR) e do Tocantins (UFT). São 7 Universidades Estaduais: Universidade Estadual do Amanhão (UEMASUL), do Mato Grosso (UNEMAT), do Pará (UEPA), de Roraima (UERR). Sete Institutos Federais de Pesquisa: do Acre (IFAC), do Amapá (IFAP), do Maranhão (IFMA), do Mato Grosso (IFMT), de Rondônia (IFRO), de Roraima (IFRR) e do Tocantins (IF-TO). Nove unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA): do Acre, do Amapá, do Amazonas, do Mato Grosso, do Pará, de Rondônia, de Roraima, do Tocantins e de Brasilia (CENARGEN). Duas unidades da Fundação Oswado Cruz (FIOCRUZ; Rio de Janeiro e Rondônia). Também participam do BIONORTE outras sete instituições: o Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (IEPA), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), o Instituto Evandro Chagas (IEC), O Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), o Instituto Tecnológico Vale (ITV) e as Universidades CEUMA (UNICEUMA) e Nilton Lins (NILTONLINS).

Instituições pelo brasil

Pesquisadores

O corpo acadêmico à disposição

Rede de Biodiversidade e
Biotecnologia da Amazônia legal