Giselle Maria Rachid Viana
Instituição/SIGLA
Instituto Evandro Chagas – IEC/SVSA/MS
Endereço: Rodovia BR 316, km 7 s/n
E-mail: giselleviana@iec.gov.br; giselle.rachid@gmail.com
Telefones: (91) 98124-2377; 3214-2089
Linhas de pesquisa em que atua:
Conhecimento da Biodiversidade
Bioprospecção e Desenvolvimento de Bioprocessos e Bioprodutos
Os principais eixos de interesse em pesquisa estão descritos abaixo:
Marcadores moleculares de resistência de plasmódios aos Antimaláricos.
Protozoologia parasitária humana
Parasitologia de Interesse Médico e Veterinário
Saúde pública/saúde coletiva, sustentabilidade e qualidade de vida
Estudos clínicos e vigilância epidemiológica
Desenvolvimento e inovação (PDI) na área de Parasitologia com ênfase em malária
Diagnóstico laboratorial e desenvolvimento de metodologias alternativas
Desenvolvimento e avaliação de novos fármacos antimaláricos
Malária na Amazônia
Quanto a outros idiomas, informo aptidão em inglês e espanhol nos seguintes níveis de fluência:
Inglês: bom nível de compreensão, fala, leitura e escrita.
Espanhol: bom nível de compreensão e leitura e, nível intermediário de fala e escrita.
Nome do Laboratório: Laboratório de Malária – Seção de Parasitologia
Sigla: MALAB/SAPAR
Página Internet: www.iec.gov.br
Telefones: (91) 3214-2089
Descrição dos recursos laboratoriais disponíveis
O Laboratório de Malária (MALAB) é uma unidade técnico-científica integrante da Seção de Parasitologia (SAPAR) do Instituto Evandro Chagas (IEC/SVSA/MS), sediado no estado do Pará. De 2004 até 2020, o MALAB atuou como Laboratório de Referência Regional para Malária na região Amazônica (Memorando nº 298/CGLAB/DEVEP/SCTIE/MS, 21/07/2004). Desde 2021, o MALAB é Centro Colaborador (CC) do Ministério da Saúde para malária na Amazônia no âmbito da Rede Nacional de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública – SISLAB (Portaria MS/GM 2031/2004) (BRASIL, 2021). Como unidade integrante da rede, é competência do MALAB realizar diagnóstico e vigilância de malária (doença de notificação compulsória), monitoramento de resistência aos antimaláricos e definir metodologias diagnósticas a serem utilizadas na rede no contexto de malária. Especificamente, na função de CC, as principais competências do MALAB contemplam: I – assessorar o gestor nacional no acompanhamento, normalização, padronização de técnicas e avaliação das atividades laboratoriais;); II – colaborar no desenvolvimento científico e tecnológico das unidades da rede, bem como na capacitação de recursos humanos;; III – realizar procedimentos laboratoriais de alta complexidade, para complementação diagnóstica e controle de qualidade analítica; IV – desenvolver estudos, pesquisas e ensino de interesse do gestor nacional; e V – disponibilizar ao gestor nacional informações referentes às atividades laboratoriais por intermédio do encaminhamento de relatórios periódicos.
É importante mencionar que o MALAB renovou, em 2023, a Certificação pelas Organização Pan Americana de Saúde (OPAS) e Organização Mundial de Saúde (OMS) para o diagnóstico microscópico da malária, conquista que vem sendo mantida desde 2014 e fortalece a atuação do MALAB como referência para o diagnóstico laboratorial pelo método padrão-ouro para este agravo. Também foi iniciada em 2017, a implantação do esquema de avaliação externa da qualidade da OMS para teste de amplificação de ácido nucleico da malária (NAAT EQA – Malaria) e, em 2020, o IEC renovou o aceite para participação institucional em novos ciclos de avaliação, após os primeiros anos de realização.
Para atender as demandas, o MALAB conta com uma área física de mais de 200m2 dividida em doze (12) salas destinadas às atividades de rotina, cultivo, diagnóstico laboratorial, microscopia óptica, captura de imagens microscópicas, biologia molecular, cursos/treinamentos internos, etc. Toda esta infraestrutura e equipamentos (microscópios bacteriológicos; sistema de captura de imagens microscópicas (microscópio BX-41 + câmera DP-72), estufa incubadora; medidor de pH; banhos-maria à 37 ºC e 56 ºC; cabines de segurança biológica de fluxo laminar e exaustão; cabine tipo DNA Workstation, balanças analíticas com limite de pesagem de 0,02 a 40g; centrífugas para tubos e para placas com 96 poços, convencional e refrigerada; ultra-centrífugas com adaptadores para tubos tipo Eppendorf® de 0.2, 0.5 e 1.5 mL; forno de microondas; banho-seco; agitadores de tubos e placas; quantificador de DNA, termocicladores convencionais e em tempo real para 96 tubos de 0,2mL e de 0,1mL; fonte e cuba para eletroforese, sistema de fotodocumentação; botijões de nitrogênio líquido; geladeira; congeladores verticais tipo freezer à – 20 ºC e – 80 ºC, câmara de UV; etc.).
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Guia para diagnóstico laboratorial em saúde pública: orientações para o sistema nacional de laboratórios de saúde pública [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2021. 363 p.: il. Modo de acesso:
World Wide Web: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_laboratorial_sistema_nacional.pdf ISBN 978-65-5993-015-9 1. Sistema Nacional de Laboratórios (Sislab). 2. Serviços laboratoriais de saúde pública. 3. Diagnóstico laboratorial. I. Título